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Graduação em Pilhagem Aleatória

Num mercado de trabalho que deixa pouco espaço, com várias empresas pedindo pelo menos dois anos de experiência, como fazer para se sustentar?

“A resposta nem sempre estará em sua carteira, mas sim, na carteira ao lado”, defende o Dr. Henry Sobel, fundador da 2º Graduação em Pilhagem Aleatrória da América Latina. Alinhando com os princípios budistas de auto-conhecimento e ecológicos de auto-sustentabilidade, a UMAG desenvolveu um curso mais do que adequado para sobreviver na selva de pedra das capitais brasileiras.

Púiblico alvo: diletantes na arte do roubo caótico, aquele sem motivação lógica e específica. É o roubar por roubar.

Principais disciplinas
– Roubo de Cotonetes 1 e 2
– Roubo de Petecas
– Afanando sacolas plásticas de Supermercados e Farmácias
– Gatunagem de mousepads

Contexto sócio-cultural
A pilhagem é um patrimônio da cultural. Na década de 1910, Arqueólogos prussianos encontraram em Galápogos fósseis de Neandertais usando tapa-olhos e acompanhados de papagaios, portando objetos claramente produzidos por Sapiens  nômades que habitavam uma ilha distante.

Por milênios, a pilhagem foi considerada proibida, pois tirava do equilíbrio a economia da pólis. Mãos foram cortadas, pessoas foram queimadas vivas, até que foi constituído o Brasil. Desde que democrata, bem vestido, bem afeiçoado e saindo com modelos bulímicas, aquele que pilha pode transportar grandes quantidades de notas, drogas e gravatas sob seus trajes sem ser punido.

A UMAG acredita que para o desenvolvimento de um pais mais justo socialmente seja necessário a educação de pilhadores de classes menos abastadas. Se todos os que pilham fossem democratas, bem afeiçoados e bem vestidos, a população em geral não se importaria, tampouco lhes cortariam o poder.

Corpo docente
Dr. Henry Sobel
MS José Roberto Arruda
Dr. Paulo Maluf
Paulo César Farias (Ad Hoc)
Belo
Winona Rider
Peter Griffin